naquela noite lilás, naquele bulevar mundano
quando nos conhecemos num passeio ao luar,
os anjos nos seguiam e, posso jurar,
ter ouvido um sabiá cantar notas de amar,
talvez eu me engane, talvez eu esteja a sonhar,
mas posso jurar que ao virar seu lindo rosto
me olhar e sorrir, eu sabia
que um sabiá cantaria notas de amar,
e a lua lá em cima a vigiar o bulevar
piscou o olho e riu com alegria,
ainda me pergunto como é que ela sabia
que nosso amor perduraria até o verão terminar,
e nas ruelas por onde seguimos a luz prateada,
as estrelas se deitaram para nos deixar passar,
depois do nosso primeiro beijo e abraço,
posso jurar que um sabiá cantou notas de amar,
no fim de agosto nos despedirmos no mesmo bulevar,
numa noite escura e sem luar,
talvez eu me engane, talvez eu esteja a sonhar,
mas posso jurar que ao te ver chorar,
um sabiá cantou notas daquela canção triste,
— ne me quitte pas, ne me quitte pas!
meu querido, esta cançao de Jacques Brel
é uma das minhas preferidas, triste mas que linda!
quando nos conhecemos num passeio ao luar,
os anjos nos seguiam e, posso jurar,
ter ouvido um sabiá cantar notas de amar,
talvez eu me engane, talvez eu esteja a sonhar,
mas posso jurar que ao virar seu lindo rosto
me olhar e sorrir, eu sabia
que um sabiá cantaria notas de amar,
e a lua lá em cima a vigiar o bulevar
piscou o olho e riu com alegria,
ainda me pergunto como é que ela sabia
que nosso amor perduraria até o verão terminar,
e nas ruelas por onde seguimos a luz prateada,
as estrelas se deitaram para nos deixar passar,
depois do nosso primeiro beijo e abraço,
posso jurar que um sabiá cantou notas de amar,
no fim de agosto nos despedirmos no mesmo bulevar,
numa noite escura e sem luar,
talvez eu me engane, talvez eu esteja a sonhar,
mas posso jurar que ao te ver chorar,
um sabiá cantou notas daquela canção triste,
— ne me quitte pas, ne me quitte pas!
meu querido, esta cançao de Jacques Brel
é uma das minhas preferidas, triste mas que linda!