ando à noite pelas calçadas de Copacabana,
ouço — chéri, meia hora de amor, é quase de graça,
cada palavra infame lembra a minha desgraça,
suas amigas me olham com desdém,
falta-me coragem de falar que partiu
e me deixou liso, sem nenhum vintém,o sol passeia pelo céu, dias amanhecem,
porém sei, que em algum lugar distante,você está nos braços de alguém,
não ligo, mulher de programa tem que viver,
outras iguais a você me chamam de bacana,
mas meu amor por você me fez banana,
sua prima Marlene cai no berreiro quando me vê,
me xinga de safado, explorador de mulher,
diga a ela que nosso amor é verdadeiro,
e o dinheiro que me deu está inteiro.
Gostei de ler e compartir este momento de vida dele, as paixões tão viscerais!
RispondiEliminaUm beijo
acho que foi isso que também me atraiu quando li sobre o livro e cheguei ao blog em 2003 e ele falava sobre Copacabana :)
RispondiEliminaqueridas amigas, agradeço tantissimo que vcs estejam aqui presentes, junto comigo, com ele...sim, Cris, ela adora Copacabana!e minha querida Angela, acho que voce entende muito bem...
RispondiEliminabeijos de nos dois
Essas histórias dele me confundem, eu perguntava se teve muitas experiências....ele escrevia como se estivesse rindo.
RispondiEliminaMuito inteligente, muito criativo, muito real.
beijo
Paula querida, é isto mesmo:))) ele è assim...faz a mesma coisa comigo,
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