una selva de asfalto concreto e aço,
na rotina da luta pela sobrevivência,
não há força além da aparência
nem paz a quem abraça o cansaço.
pouco a pouco, sem que percebamos,
vestimo-nos com essa vã armadura
e poucos se dão conta
na rotina da luta pela sobrevivência,
não há força além da aparência
nem paz a quem abraça o cansaço.
pouco a pouco, sem que percebamos,
vestimo-nos com essa vã armadura
e poucos se dão conta
da loucura onde,
desde a infância, navegamos.
assim, perdidas as afeições humanas,
amesquinhamo-nos na individualidade
e iludimo-nos buscando a felicidade
nas celas estreitas das nossas cabanas.
mas há os que transcendem este fado
no abraço fraterno do amigo resgatado
Beijos.
desde a infância, navegamos.
assim, perdidas as afeições humanas,
amesquinhamo-nos na individualidade
e iludimo-nos buscando a felicidade
nas celas estreitas das nossas cabanas.
mas há os que transcendem este fado
no abraço fraterno do amigo resgatado
Beijos.
olha, meu querido, o poema , voce com certeza conhece, mas o Fred me mandou para colocar aqui, para voce reler!! todos estamos com saudades enormes de voce.
RispondiEliminaPor onde voce anda????
beijos imensosssssssssssssss
Ele deve está escrevendo memórias num lugar lindo.
RispondiEliminaEnquanto isso na nossa memória ele se faz presente.
Muito bonito o que Fred escreveu.
beijo, um lindo sábado.
Nada melhor do que um abraço resgatando afetos.
RispondiEliminaUm beijo
Obrigado por postar, Myra.
RispondiEliminaBeijos